Sem dúvida, duas histórias policiais que prendem o leitor do princípio ao fim. É necessário ler com atenção pois o número de suspeitos é grande, tanto numa como noutra história. Para os leitores que eventualmente tendam a esquecer as personagens, convém anotar cada uma numa folha à parte de modo a não perder o fio à meada. O desvendar do mistério é feito, normalmente recorrendo a método, observação e dedução. Nada daquelas modernices que existem agora, tipo CSI, em que, para desvendar um crime, é necessário analisar ADN, fazer retratos-robots, pesquisar impressões digitais, etc. Hercule Poirot consegue tudo, sem tecnologia.
Sem dúvida, duas histórias policiais que prendem o leitor do princípio ao fim. É necessário ler com atenção pois o número de suspeitos é grande, tanto numa como noutra história. Para os leitores que eventualmente tendam a esquecer as personagens, convém anotar cada uma numa folha à parte de modo a não perder o fio à meada.
ResponderEliminarO desvendar do mistério é feito, normalmente recorrendo a método, observação e dedução. Nada daquelas modernices que existem agora, tipo CSI, em que, para desvendar um crime, é necessário analisar ADN, fazer retratos-robots, pesquisar impressões digitais, etc.
Hercule Poirot consegue tudo, sem tecnologia.