A.J. Cronin
O homem moderno é um solitário, incapaz de romper o círculo de gelo que deixou formar-se em sua volta. Andrew Manson, o herói d' «A Cidadela», descobre, na entrega a um ideal e no exercício de uma profissão - a medicina -, a alegria e a harmonia íntimas de que somos todos carecentes. Christine, a sua mulher, diz-lhe: «Não te lembras que consideravas a vida como se fosse um assalto ao desconhecido, uma investida para a altura? Era como se quisesses conquistar uma cidadela que não vias, mas tinhas a certeza de que estava lá, no alto...» O combate de Andrew Manson, porém, nada terá de fácil, numa sociedade de interesse e egoísmos – a sociedade contemporânea inglesa -, que A. J. Cronin critica, impiedosamente.
O homem moderno é um solitário, incapaz de romper o círculo de gelo que deixou formar-se em sua volta. Andrew Manson, o herói d' «A Cidadela», descobre, na entrega a um ideal e no exercício de uma profissão - a medicina -, a alegria e a harmonia íntimas de que somos todos carecentes. Christine, a sua mulher, diz-lhe: «Não te lembras que consideravas a vida como se fosse um assalto ao desconhecido, uma investida para a altura? Era como se quisesses conquistar uma cidadela que não vias, mas tinhas a certeza de que estava lá, no alto...» O combate de Andrew Manson, porém, nada terá de fácil, numa sociedade de interesse e egoísmos – a sociedade contemporânea inglesa -, que A. J. Cronin critica, impiedosamente.
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