Henry Miller
Menry Miller teve, como muitos outros escritores americanos, uma juventude inquieta e vagabunda. Filho de um alfaiate pobre, lançou mão dos mais diversos empregos, desde bibliotecário a pianista e boxeurs. Mais tarde, instalado em Paris, tornou-se um frequentador assíduo da boémia cosmopolita do bairro de Montparnasse. Publicou então os seus primeiros livros que, reflectindo naturalmente o meio dissoluto em que vivia, provocaram reacções por parte dos puritanos. Muito tempo editada apenas clandestinamente, a sua obra só depois de 1945 lhe permitiria começar a ascensão para a celebridade de que hoje desfruta em todo o mundo. Profeta da natureza e do instinto, como lhe chamam alguns críticos, ou alquimista da palavra, no dizer de outros, Henry Miller é sobretudo, através do seu lirismo realista um vigoroso crítico da esterilidade da vida contemporânea. Neste contexto humano e social se integra, pois, «UM DIABO NO PARAÍSO».
Menry Miller teve, como muitos outros escritores americanos, uma juventude inquieta e vagabunda. Filho de um alfaiate pobre, lançou mão dos mais diversos empregos, desde bibliotecário a pianista e boxeurs. Mais tarde, instalado em Paris, tornou-se um frequentador assíduo da boémia cosmopolita do bairro de Montparnasse. Publicou então os seus primeiros livros que, reflectindo naturalmente o meio dissoluto em que vivia, provocaram reacções por parte dos puritanos. Muito tempo editada apenas clandestinamente, a sua obra só depois de 1945 lhe permitiria começar a ascensão para a celebridade de que hoje desfruta em todo o mundo. Profeta da natureza e do instinto, como lhe chamam alguns críticos, ou alquimista da palavra, no dizer de outros, Henry Miller é sobretudo, através do seu lirismo realista um vigoroso crítico da esterilidade da vida contemporânea. Neste contexto humano e social se integra, pois, «UM DIABO NO PARAÍSO».
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