Irene Lisboa
A alma de uma adolescente posta a nu. As alegrias e os sofrimentos, as perplexidades e os deslumbramentos de uma rapariga que abre para a vida. O mundo secreto de um ser-necessariamente, ainda frágil e hesitante - revelado tal qual. Irene Lisboa, com a objectividade, a frieza e a segurança dos grandes mestres, descreve-nos tudo quanto se passa no interior da sua heroína, em páginas de uma simplicidade inigualável. E, em páginas pungentes. Mas..., quem é a heroína desta espantosa novela - verdadeira obra-prima da Literatura -, que nos aparece agredida e ferida pelo mundo, pelas pessoas? Indiscutivelmente, a própria autora. « Voltar atrás para quê?» tem um sabor único a confissão terrível, que se levou a limites quase insuportáveis e que nos empolga e comove. « Voltar atrás para qué?» é um grito - que ressoará, para sempre, dentro de quem o ler. Unanimemente considerada a maior escritora da língua portuguesa de sempre, Irene Lisboa só se pode comparar, por exemplo, a criadores da altura e da estirpe de um Tchekov, de uma Katherine Mansfield, de um Proust e, na dimensão trágica, de um Camilo Castelo Branco
A alma de uma adolescente posta a nu. As alegrias e os sofrimentos, as perplexidades e os deslumbramentos de uma rapariga que abre para a vida. O mundo secreto de um ser-necessariamente, ainda frágil e hesitante - revelado tal qual. Irene Lisboa, com a objectividade, a frieza e a segurança dos grandes mestres, descreve-nos tudo quanto se passa no interior da sua heroína, em páginas de uma simplicidade inigualável. E, em páginas pungentes. Mas..., quem é a heroína desta espantosa novela - verdadeira obra-prima da Literatura -, que nos aparece agredida e ferida pelo mundo, pelas pessoas? Indiscutivelmente, a própria autora. « Voltar atrás para quê?» tem um sabor único a confissão terrível, que se levou a limites quase insuportáveis e que nos empolga e comove. « Voltar atrás para qué?» é um grito - que ressoará, para sempre, dentro de quem o ler. Unanimemente considerada a maior escritora da língua portuguesa de sempre, Irene Lisboa só se pode comparar, por exemplo, a criadores da altura e da estirpe de um Tchekov, de uma Katherine Mansfield, de um Proust e, na dimensão trágica, de um Camilo Castelo Branco
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