D. H. Lawrence
D. H. Lawrence: um reformador dos costumes. A sua obra romanesca, profundamente vitalista, anuncia a liberdade dos sentidos, a valoração do erotismo que, hoje por hoje, marcam o mundo em que nos movemos. D. H. Lawrence reagiu, com a força e a sinceridade de um autêntico criador, ao severo espírito vitoriano, que ensombrava a Inglaterra dos princípios do século. Quarto filho de uma família de mineiros, teve ocasião de surpreender as ambiguidades e as hipocrisias de uma moral ultrapassada, que não se cansou de denunciar. Cedo preferiu o exílio, viajando pela Itália - onde se fixou -, Alemanha, Austrália, Estados Unidos e México. E, no exílio voluntário, colheu e frutificou a matéria de tantos romances singulares. «A Serpente Emplumada», por exemplo, a história de Kate, uma viúva irlandesa, insatisfeita e instável, que encontra, no México onde perdura a memória de um culto bárbaro de sangue e de morte -, a oportunidade para construir, em plenitude, uma existência desmistificada.
D. H. Lawrence: um reformador dos costumes. A sua obra romanesca, profundamente vitalista, anuncia a liberdade dos sentidos, a valoração do erotismo que, hoje por hoje, marcam o mundo em que nos movemos. D. H. Lawrence reagiu, com a força e a sinceridade de um autêntico criador, ao severo espírito vitoriano, que ensombrava a Inglaterra dos princípios do século. Quarto filho de uma família de mineiros, teve ocasião de surpreender as ambiguidades e as hipocrisias de uma moral ultrapassada, que não se cansou de denunciar. Cedo preferiu o exílio, viajando pela Itália - onde se fixou -, Alemanha, Austrália, Estados Unidos e México. E, no exílio voluntário, colheu e frutificou a matéria de tantos romances singulares. «A Serpente Emplumada», por exemplo, a história de Kate, uma viúva irlandesa, insatisfeita e instável, que encontra, no México onde perdura a memória de um culto bárbaro de sangue e de morte -, a oportunidade para construir, em plenitude, uma existência desmistificada.
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