Poeta, romancista e ensaísta suisso de expressão francesa, Blaise Cendrars repudiou, desde a primeira hora, a «arte-pela-arte»; escrever, para ele, representava comunicar aos outros homens experiências fundamente vividas. Mas vividas no risco e na aventura: aos dezassete anos, Cendrars atravessava a Rússia, a India, a China, a Pérsia, a América, ligado a um traficante, cujas mercadorias defendia de pistola em punho... E a guerra de 14-18, onde combateu como voluntário, levar-lhe-ia o braço direito. Assim, a sua literatura acontece, sempre, muito perto da realidade, muito perto dos homens, companheiros de uma viagem que ele quis acidentada. «Rum», extraordinário testemunho de um talento original, poderoso e marcado pela capacidade de fixar as linhas dramáticas do quotidiano, não é senão um relato autobiográfico, apaixonante e deslumbrante. Um documento inolvidável.
terça-feira, 17 de março de 2009
Rum
Blaise Cendrars
Poeta, romancista e ensaísta suisso de expressão francesa, Blaise Cendrars repudiou, desde a primeira hora, a «arte-pela-arte»; escrever, para ele, representava comunicar aos outros homens experiências fundamente vividas. Mas vividas no risco e na aventura: aos dezassete anos, Cendrars atravessava a Rússia, a India, a China, a Pérsia, a América, ligado a um traficante, cujas mercadorias defendia de pistola em punho... E a guerra de 14-18, onde combateu como voluntário, levar-lhe-ia o braço direito. Assim, a sua literatura acontece, sempre, muito perto da realidade, muito perto dos homens, companheiros de uma viagem que ele quis acidentada. «Rum», extraordinário testemunho de um talento original, poderoso e marcado pela capacidade de fixar as linhas dramáticas do quotidiano, não é senão um relato autobiográfico, apaixonante e deslumbrante. Um documento inolvidável.
Poeta, romancista e ensaísta suisso de expressão francesa, Blaise Cendrars repudiou, desde a primeira hora, a «arte-pela-arte»; escrever, para ele, representava comunicar aos outros homens experiências fundamente vividas. Mas vividas no risco e na aventura: aos dezassete anos, Cendrars atravessava a Rússia, a India, a China, a Pérsia, a América, ligado a um traficante, cujas mercadorias defendia de pistola em punho... E a guerra de 14-18, onde combateu como voluntário, levar-lhe-ia o braço direito. Assim, a sua literatura acontece, sempre, muito perto da realidade, muito perto dos homens, companheiros de uma viagem que ele quis acidentada. «Rum», extraordinário testemunho de um talento original, poderoso e marcado pela capacidade de fixar as linhas dramáticas do quotidiano, não é senão um relato autobiográfico, apaixonante e deslumbrante. Um documento inolvidável.
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