Ferreira de Castro
Ferreira de Castro, José Maria de Ferreira de Castro de seu nome completo, nasceu em 1898, na freguesia de S. Pedro de Ossela (Oliveira de Azeméis).
Aos 12 anos emigra para o Brasil, e aí conhece na carne a vida dura e difícil dos seringais da Amazónia. Estigmatizado por esta existência cruel regressa a Portugal, onde se dedica ao jornalismo e à literatura. É então que escreve A Selva, produto dessa vida aventurosa e alucinante na Amazónia brasileira.
Obra Ímpar na literatura portuguesa, rapidamente se viu traduzida nas principais línguas. A Missão, editada pela primeira vez em 1954, põe um candente problema que hoje, a dezassete anos de distância, se pode considerar de verdadeira antecipação: a responsabilidade da Igreja em face da colectividade.
Eis-nos colocados perante um problema moral que de súbito, estala em plena guerra a segunda chamada mundial, que, de 1939 a 1945, arrastou milhões de vidas feitas milhões de cadáveres - pilhas de esqueletos como espelho de uma civilização Traduzido em numerosos países, Ferreira de Castro é não só o escritor de maior popularidade em Portugal, mas ainda o que goza de maior projecção internacional.
A sua integração nesta colecção é, pois, uma honra que o editor não quer perder a oportunidade de sublinhar.
Ferreira de Castro, José Maria de Ferreira de Castro de seu nome completo, nasceu em 1898, na freguesia de S. Pedro de Ossela (Oliveira de Azeméis).
Aos 12 anos emigra para o Brasil, e aí conhece na carne a vida dura e difícil dos seringais da Amazónia. Estigmatizado por esta existência cruel regressa a Portugal, onde se dedica ao jornalismo e à literatura. É então que escreve A Selva, produto dessa vida aventurosa e alucinante na Amazónia brasileira.
Obra Ímpar na literatura portuguesa, rapidamente se viu traduzida nas principais línguas. A Missão, editada pela primeira vez em 1954, põe um candente problema que hoje, a dezassete anos de distância, se pode considerar de verdadeira antecipação: a responsabilidade da Igreja em face da colectividade.
Eis-nos colocados perante um problema moral que de súbito, estala em plena guerra a segunda chamada mundial, que, de 1939 a 1945, arrastou milhões de vidas feitas milhões de cadáveres - pilhas de esqueletos como espelho de uma civilização Traduzido em numerosos países, Ferreira de Castro é não só o escritor de maior popularidade em Portugal, mas ainda o que goza de maior projecção internacional.
A sua integração nesta colecção é, pois, uma honra que o editor não quer perder a oportunidade de sublinhar.
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