Erskine Caldwell
Erskine Caldwell é, por natureza, um viajante. Muito novo se entregou àquilo mesmo que mais o interessa: a descoberta do mundo. E, naturalmente, a descoberta do mundo dos homens. Aos catorze anos, saiu de casa e percorreu todo o velho Sul dos Estados-Unidos. Depois, empolgaram-no o México, a América central. Erskine Caldwell é um contador de histórias e, para falar dos homens, quis-se junto dos homens. Assim, soube compreender as contradições de um tempo difícil. E compreendeu-as num país em que os problemas esboçados representam matizes significativas de lima moderna. «Ilha de Verão», obra superior da novelística contemporânea, constitui, no fim e ao cabo, um microcosmos convulso e dramático: a luta de classes, a questão racial, a alegria de viver, que a tecnocracia ameaça - eis as linhas de um mundo a que não somos alheios.
Erskine Caldwell é, por natureza, um viajante. Muito novo se entregou àquilo mesmo que mais o interessa: a descoberta do mundo. E, naturalmente, a descoberta do mundo dos homens. Aos catorze anos, saiu de casa e percorreu todo o velho Sul dos Estados-Unidos. Depois, empolgaram-no o México, a América central. Erskine Caldwell é um contador de histórias e, para falar dos homens, quis-se junto dos homens. Assim, soube compreender as contradições de um tempo difícil. E compreendeu-as num país em que os problemas esboçados representam matizes significativas de lima moderna. «Ilha de Verão», obra superior da novelística contemporânea, constitui, no fim e ao cabo, um microcosmos convulso e dramático: a luta de classes, a questão racial, a alegria de viver, que a tecnocracia ameaça - eis as linhas de um mundo a que não somos alheios.
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