Robert Charroux
O homem de hoje nada inventou: tudo já foi vivido e experimentado, por antepassados cuja ciência em muito o ultrapassou. Para esses homens, as naves siderais, as viagens no cosmos, as ondas hertzianas, os motores de reacção, os iões solares, a energia atómica não constituiriam novidade. Simplesmente os antepassados superiores irradiaram o planeta e deterioraram a espécie humana. Apenas uma escassa minoria de «iniciados» está ao corrente da «verdade», que quase se perdeu no tempo. Robert Charroux, arqueólogo de méritos firmados, desenvolve esta tese, em «História desconhecida dos homens», por forma a obrigar-nos a repensar as certezas convencionais. Extraordinariamente bem documentada, a obra de Charroux começa por surpreender e, depois, fascina e convence. É uma nova medida, para todas as coisas, aquilo que ele nos propõe.
O homem de hoje nada inventou: tudo já foi vivido e experimentado, por antepassados cuja ciência em muito o ultrapassou. Para esses homens, as naves siderais, as viagens no cosmos, as ondas hertzianas, os motores de reacção, os iões solares, a energia atómica não constituiriam novidade. Simplesmente os antepassados superiores irradiaram o planeta e deterioraram a espécie humana. Apenas uma escassa minoria de «iniciados» está ao corrente da «verdade», que quase se perdeu no tempo. Robert Charroux, arqueólogo de méritos firmados, desenvolve esta tese, em «História desconhecida dos homens», por forma a obrigar-nos a repensar as certezas convencionais. Extraordinariamente bem documentada, a obra de Charroux começa por surpreender e, depois, fascina e convence. É uma nova medida, para todas as coisas, aquilo que ele nos propõe.
Sem comentários:
Enviar um comentário